Bruno Covas: a vitória do diálogo e da governança democrática

A reeleição do prefeito Bruno Covas, com ampla aliança de partidos e de movimentos sociais, consolida a gestão competente e responsável da cidade, a diversidade, a pluralidade, o cidadão como foco principal da administração e a boa política.

Nós que participamos da eleição da chapa de João Doria e Bruno Covas em 2016, depois da eleição de Doria para o Governo do Estado em 2018 e agora da aprovação definitiva de Covas pelo paulistano nas urnas, temos claro que seguimos um caminho coerente e promissor também para 2022.

Como disse Bruno Covas no discurso da vitória, passado o calor da eleição, não existem mais distritos azuis ou vermelhos. Ele será o prefeito de todos. Eu digo mais: além de administrar a cidade para quem votou nele ou optou pelo seu adversário do segundo turno, Covas vai governar também para os 40% de eleitores que não votaram (entre abstenções, votos brancos e nulos).

O desafio maior será este: a unidade dos democratas das mais diversas tendências, o diálogo com todos os setores da sociedade e a consolidação de uma proposta afirmativa, que não é contra ninguém especificamente, mas a favor do Brasil, em defesa do estado democrático de direito e do poder da civilização contra a barbárie.

A vitória em São Paulo deste campo de forças democráticas, assim como ocorreu em outras capitais e em vários municípios importantes do país nessas eleições de 2020, colocam João Doria e Bruno Covas como líderes naturais de uma grande composição que deverá ser construída para a sucessão de Jair Bolsonaro.

Os partidos, movimentos, parlamentares, lideranças, cidadãos e eleitores que se uniram pela reeleição de Bruno Covas tem como tarefa prioritária, a partir de agora, governar bem São Paulo e consolidar uma alternativa viável, democrática, popular, moderna, ampla e consistente para o Brasil.

É justamente esse jeito de ser e de fazer política do Bruno Covas, que costura consensos e afinidades, que congrega as forças democráticas em torno de um projeto conciliador, que precisamos colocar em prática. É a personificação da boa política e dos anseios de toda uma nova geração que chega ao poder.

Surgem nomes de possíveis candidatos dentro e fora das legendas que compõem este bloco de partidos e movimentos cívicos que se opõem aos extremos da esquerda sectária e da direita retrógrada, e o nosso papel é justamente o de aglutinar todas essas pessoas, com suas ideias, propostas, crenças e ideais progressistas.

O exemplo da eleição do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e da vice Kamala Harris, que envolveu toda a sociedade norte-americana em resposta ao obscurantismo e ao negacionismo de Donald Trump aponta para a fórmula que devemos perseguir também no Brasil.

Repetindo as palavras de Bruno Covas após ser reeleito: “São Paulo disse sim à moderação, São Paulo disse sim ao equilíbrio”. As urnas foram abertas e deram o seu recado em todo o Brasil. Contra o radicalismo, a favor da união. Conciliando política e ética, política e honra, política e mudança. Política sem ódio e falando a verdade. Este é o nosso caminho.



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