Mãe...
Tem mãe que não dorme enquanto o filho não chega. Se dorme é aquele sono leve, que só embala de verdade quando escuta o barulho da chave na porta. Imagina agora, mães vendo seus filhos expostos a um vírus – uma ameaça da qual elas não podem protege-los. A cada notícia de morte no jornal, aperta mais o coração.
Mesmo assim muita mãe não pode ficar em casa. Enfrenta a rua e a ameaça, porque é delas que depende o sustento, o alimento, a vida de seus filhos. Volta com medo de ser ela mesmo a ameaça. Será que pegou o vírus na rua? Lava tudo, passa álcool, usa máscara, troca a roupa.
E se a gente pensar nos profissionais de saúde? A mãe enfermeira, que além de se expor ao risco na frente de trabalho, ainda faz o sacrifício maior de não abraçar seus filhos. Mães médicas, mães recepcionistas de hospitais, faxineiras...tantas mães que querem que ‘tudo passe’ para saberem que sobreviveram e estão ali para seus filhos. Querem ganhar o presente mais esperado no final, em forma de abraço e carinho. Enquanto isso, é distância.
As mulheres são maioria entre as profissionais de saúde e também entre um outro tipo de profissional que está trabalhando muito nesta pandemia: as cozinheiras. Muitas delas voluntárias, saem de casa e deixam seus filhos para fazer o alimento que será doado aos mais necessitados. Mulheres solidárias, que cuidam de seus filhos e de quem mais elas puderem. Vêm a dor do outro e esquecem da sua própria, que muitas vezes também é grande.
Quantas não poderão passar este Dia das Mães com seus filhos? Quantas são do grupo de risco e estão isoladas em suas casas, sem visitas? Acredito que não há para quem este dia será fácil. Para quem está em casa, quem está na rua, quem está sozinha... para todos tem aperto no coração. Quero dedicar meu respeito a todas estas mulheres, mães, guerreiras, trabalhadoras – vocês são exemplo de força e superação.
Tive muitas referências maternas importantes na minha vida, para além da minha mãe, que era uma pessoa maravilhosa. Na lembrança delas, a quem amo e admiro, homenageio a todas as mães e agradeço por tudo que fazem por nossa sociedade. Está difícil agora, mas tenho certeza de que vai passar.
Mesmo assim muita mãe não pode ficar em casa. Enfrenta a rua e a ameaça, porque é delas que depende o sustento, o alimento, a vida de seus filhos. Volta com medo de ser ela mesmo a ameaça. Será que pegou o vírus na rua? Lava tudo, passa álcool, usa máscara, troca a roupa.
E se a gente pensar nos profissionais de saúde? A mãe enfermeira, que além de se expor ao risco na frente de trabalho, ainda faz o sacrifício maior de não abraçar seus filhos. Mães médicas, mães recepcionistas de hospitais, faxineiras...tantas mães que querem que ‘tudo passe’ para saberem que sobreviveram e estão ali para seus filhos. Querem ganhar o presente mais esperado no final, em forma de abraço e carinho. Enquanto isso, é distância.
As mulheres são maioria entre as profissionais de saúde e também entre um outro tipo de profissional que está trabalhando muito nesta pandemia: as cozinheiras. Muitas delas voluntárias, saem de casa e deixam seus filhos para fazer o alimento que será doado aos mais necessitados. Mulheres solidárias, que cuidam de seus filhos e de quem mais elas puderem. Vêm a dor do outro e esquecem da sua própria, que muitas vezes também é grande.
Quantas não poderão passar este Dia das Mães com seus filhos? Quantas são do grupo de risco e estão isoladas em suas casas, sem visitas? Acredito que não há para quem este dia será fácil. Para quem está em casa, quem está na rua, quem está sozinha... para todos tem aperto no coração. Quero dedicar meu respeito a todas estas mulheres, mães, guerreiras, trabalhadoras – vocês são exemplo de força e superação.
Tive muitas referências maternas importantes na minha vida, para além da minha mãe, que era uma pessoa maravilhosa. Na lembrança delas, a quem amo e admiro, homenageio a todas as mães e agradeço por tudo que fazem por nossa sociedade. Está difícil agora, mas tenho certeza de que vai passar.
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