Dia do Trabalhador diferente

Hoje é um Dia do Trabalhador diferente. É uma data sempre simbólica para celebrarmos todos os trabalhadores, mas, nesse 1º de maio, preciso destacar alguns deles, que estão mantendo tudo andando, mesmo quando a estrada parece tão insegura e incerta.
Em São Paulo tenho trabalhado diariamente com centenas de feirantes, permissionários de mercados e sacolões e produtores rurais, que colocam o medo de lado e seguem em sua missão de levar alimento para a casa dos paulistanos.
Um dos primeiros medos da população quando teve início a quarentena era o desabastecimento. Vimos pessoas indo aos supermercados e lotando carrinhos por temor de, em breve, não ter mais disponíveis os produtos de que precisam. Isso não aconteceu graças a estes trabalhadores e tantos outros que estão também na linha de frente em supermercados. Estão expostos a riscos, se sacrificando para que a população possa seguir recomendações oficiais e permanecer em casa o máximo possível.
Na figura dos que garantem o abastecimento da cidade, homenageio também todos os demais profissionais de serviços essenciais, como médicos, policiais, agentes de limpeza, caminhoneiros e tantas outras categorias que, neste momento, mostram como a engrenagem da nossa sociedade precisa de cada um para funcionar.
Rendo aqui minha homenagem também a quem tem trabalhado incessantemente para dar os rumos do nosso caminho. Nas figuras do prefeito Bruno Covas e do governador João Doria agradeço a todos os servidores públicos que estão enfrentando diariamente o desafio de garantir as necessidades básicas de cada cidadão. Ambos têm se mostrado homens públicos de coragem com quem me orgulho de poder trabalhar e colaborar.
Não é um dia de festa como costumeiramente, mas sim de união, reflexão e pensamento positivo. O mundo enfrenta uma pandemia e o Brasil soma a esta situação uma grave crise política. Estejamos fortes, firmes e unidos pelo que é correto e trabalhando pela vida de cada brasileiro.




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