Cordel de Candido Antonio dos Santos sobre violência no trânsito
Clamor Urgente – Clamor da Gente
Não Corra, Não Bata, Não Mate, Não Morra (viva; vivamos)
Chamamento imediato ao 13º congresso internacional de transito – SP
I Congressistas Universais
suadamos-lhes por inteiro,
pelo tema em debate,
Nesse solo Brasileiro,
Augurando plenos êxitos,
Para nos e o mundo inteiro.
ll Antes tarde do que nunca,
O homem deve enfrentar
A solução dos problemas
Para a vida resguardar,
Combatendo todo o crime,
Defendendo o bem estar.
lll Não podemos aceitar,
Nem jamais admitir,
Tantos crimes permanentes
Na lida do ir e vir vir,
Pelos débeis do volante
Que matam e morrem sem rir.
lV São milhões de assassinos
Dia, noite, tarde e dia,
Correndo como serpentes
Atrás de uma preza “gia”
Mais loucos que cães raivosos
Com profunda hidrofobia
V O que se mata no trânsito
Das estradas brasileiras
Nas ruas e até parados
Curvas, pontes, ribanceiras,
São crimes mais que hediondos
São abusos ou brincadeiras
Vl Aos senhores congressistas
Uma sugestão verdade
Combatamos agora, já,
A tal da “velocidade”
Até sessenta por hora
Reduzindo a mortalidade.
Vll Embora reconhecendo
Vosso temário abrangente
Queremos pois, insistir,
Em medida pertinente
Reduzir a velocidade
É pratica inteligente.
Vlll O que não bate não quebra
Por isso nada a correr
Vamos viver sem matar
Vamos viver sem bater
Vamos viver devagar,
Pois é melhor que morrer.
lX Todo sabemos que andar
Em transporte coletivo
Mesmo carretos de cargas
Precisa de aditivo
Nos trilhos, no ar, no mar
Nas estradas isto é ser vivo.
X Neste primeiro de maio
Perdemos o nosso Senna
Num acidente brutal
Que maquina não teve pena
Quem quiser viver a vida
Tem que ligar a Antena.
Xl Todas as resoluções
Devem ser sábias, candentes,
Pois salvar vidas do transito
São obras inteligentes
Homens, mulheres, voltados
Para salvar vidas inocentes.
Xll Continuaremos a luta
Fundamentado o assunto
Do feito vendo os ANAIS
Pregando sempre de pronto
A velocidade mínima
Para não sermos defuntos.
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