Bruno Covas é diálogo, diversidade e justiça social
É de esquerda e quer votar no candidato do diálogo, da diversidade e da justiça social? Então vote em Bruno Covas 45!
Nas vésperas da eleição, ainda no calor da campanha, eu quero propor uma rápida reflexão aos eleitores paulistanos sobre a democracia, o papel do Estado, o que esperamos da política e dos políticos, e por tudo isso reiterar a convicção do meu voto no prefeito Bruno Covas.
O que está em jogo nessa escolha de quem vai dirigir a Prefeitura de São Paulo pelos próximos quatro anos não é simplesmente uma disputa de quem é o melhor gestor, o mais preparado e experiente. A nossa divergência é muito mais profunda e conceitual. Temos visões absolutamente distintas de cidade, de país e de mundo.
Nesse aspecto, é preciso deixar claro que não se trata de uma polarização entre direita e esquerda, entre progressistas e conservadores, entre socialistas e neoliberais. Mas de opor uma visão moderna sobre a gestão de uma cidade inteligente contra posições retrógradas, já testadas e reprovadas na prática e também rejeitadas nas urnas.
É preciso explicar a quem não me conhece que a minha formação é toda na esquerda tradicional, no velho Partidão. Por isso, as minhas diferenças com o candidato do PSOL não se devem a ele se declarar de esquerda, mas sim por representar uma esquerda atrasada, que não evoluiu, que segue presa a conceitos arcaicos, à velha esquerda populista, estatizante, antirreformista.
O nosso próprio conceito de democracia é antagônico. Eu voto em Bruno Covas porque o foco principal da administração é melhorar a vida das pessoas, e por isso devemos concentrar esforços no que é essencial: os cidadãos e cidadãs de São Paulo. Isso é uma visão de centro-esquerda sintonizada com os novos tempos.
A esquerda atrasada, ao contrário, transforma tudo em guerra ideológica, prioriza o assembleísmo ao invés da eficiência, sobrepõe o interesse partidário ao diálogo e à mediação política entre a maioria e a diversidade das minorias, que devem ser ouvidas, respeitadas e tratadas com civilidade.
O Brasil já experimentou (e rejeitou) esse modelo que o candidato Guilherme Boulos propõe trazer de volta para a cidade. Seja no governo municipal ou no governo federal, é a reedição do pior que a aliança da velha esquerda já produziu, com alma autoritária, que não consegue desapegar de Cuba ou da Venezuela, e se mostra incapaz de aprender algo com os erros ou mesmo fazer uma autocrítica.
É incrível como esses extremos à esquerda e à direita se assemelham e se aproximam: o pior dos governos petistas com o deplorável desgoverno bolsonarista parecem uma coisa só. O voto no 45, neste domingo, é um antídoto contra esses dois exemplos letais de política, ambos tão danosos à cidade, um misto de ingenuidade (do eleitor) e canalhice (dos mesmos políticos de sempre).
Veja o discurso e as promessas do candidato de oposição ao prefeito Bruno Covas. Vendem ilusões e soluções irreais, inviáveis, irresponsáveis, impossíveis. Quando foram governo, os aliados de Boulos tiveram oportunidade de fazer tudo o que ele promete agora, mas não fizeram. Será quem pensam que o eleitor paulistano não tem memória?
Quer exemplos concretos? Falam muito de mobilidade e transporte, acusam a existência da máfia do setor, mas omitem que ficaram sentados em cima do velho contrato durante toda a gestão petista. Foi Bruno Covas quem fez andar a licitação do novo sistema de ônibus da cidade, mais moderno, adequado e eficiente.
Falam muito de saúde, mas a administração de Bruno Covas está enfrentando de modo exemplar, responsável e eficaz a pandemia, cuidando de toda a população. O Hospital Sorocabano foi enfim reaberto, depois desse projeto seguir na gaveta durante toda a administração Haddad, sem que Boulos e o PSOL tenham denunciado o descaso e a incompetência.
Bruno Covas tem realizações nas áreas de educação, saúde, habitação, cultura. Zerou a fila da pré-escola, disponibilizou 85 mil vagas em creches, entregou 55 novas escolas e 12 CEUs, inaugurou diversos equipamentos de saúde, viabilizou 70 mil novas moradias, fez as concessões públicas que trazem mais recursos para as prioridades da gestão.
É isso que significa votar em Bruno Covas. Soluções inovadoras e eficazes para transformar São Paulo em uma cidade mais humana, justa e sustentável. Um prefeito
que dialoga com todos os setores, promove a unidade, respeita a diversidade, ouve com atenção os cidadãos paulistanos e cuida da cidade com amor.
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